seBEnt@
O caderno diário eletrónico de registo das "várias viagens" digitais
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Plataformas 2.0 - Issuu
Nesta plataforma da Web 2.0, e de acordo com as orientações, foi aberta uma conta e criado um canal para a BE. Foi uma aventura divertida!
Trata-se de um recurso cheio de potencialidades e de muito interesse.
BIA - Biblioteca Isabel Alçada
Plataformas 2.0 - Slideshare
Xiiiiiiiii!!!!! Embed difícil!!!
Nota: Trabalho apresentado pelos alunos do 9ºano, integrado na atividade O Namoro Virtual na Igualdade de Géneros. No painel de convidados (6), encontrava-se o Jorge Borges. BIA - Biblioteca Isabel Alçada
Nota: Trabalho apresentado pelos alunos do 9ºano, integrado na atividade O Namoro Virtual na Igualdade de Géneros. No painel de convidados (6), encontrava-se o Jorge Borges. BIA - Biblioteca Isabel Alçada
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
PLATAFORMA 2.0 - YOUTUBE
Recorri
a um vídeo já existente no Youtube, realizado a partir do livro Os Ovos Misteriosos, de Luísa Ducla Soares
- da autoria da EB1 Devesinha, numa aula
do PNEP, alunos do 1º ano da turma B. As
restantes etapas foram realizadas, conforme o solicitado. Espero, muito em
breve, produzir um vídeo e utilizar o canal do Youtube.
PLATAFORMAS 2.0
Sessão 2
«The heart of Library 2.0 is user-centered change. It is a model for library service that encourages constant and purposeful change, inviting user participation in the creation of both the physical and the virtual services they want, supported by consistently valuating services.»
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Sessão 2
Nesta
semana “viajámos” no mundo da web 2.0. Criamos canais específicos que potencializam
o trabalho da biblioteca escolar. O futuro das bibliotecas escolares tem que
caminhar no sentido de incluir, cada vez mais, as novas ferramentas digitais da
Web 2.0 (termo surgido pela primeira vez em setembro de 2005, no blogue Library
Crunch, de Michael Casey) ou Web social, vista como uma janela de
oportunidades.
Casey e Savastnuk (2006), no Library Journal, definem
Web 2.0 da seguinte forma:
«The heart of Library 2.0 is user-centered change. It is a model for library service that encourages constant and purposeful change, inviting user participation in the creation of both the physical and the virtual services they want, supported by consistently valuating services.»
Para Casey e Savastinuk (2006,
2007), a base da Biblioteca 2.0 é o seu foco no utilizador. Trata-se de um
modelo que encoraja os utilizadores a participarem na criação e desenvolvimento
dos serviços físicos ou virtuais que desejam, com base numa avaliação constante
e consistente desses mesmos serviços. Tenta também incorporar novos
utilizadores, explorando a diversificação e servir melhor os seus públicos com
serviços direcionados às suas necessidades específicas.
Na
sessão 2, aventuramo-nos pelo Slideshare, para arquivar ficheiros e documentos,
pelo Issuu, “arrumando” os textos sob a forma de uma publicação de revista/livro
virtual, e pelo Youtube, compartilhando vídeos colocados à disposição de todos.
____________________________
Casey,
M. e Savastinuk, L. (2006). Service
for the next-generation in library. Acedido em 15 de novembro de 2012 em http://www.libraryjournal.com/article/CA6365200.html
sábado, 17 de novembro de 2012
CLOUD COMPUTING
Cloud Computing ***
"Viajando"
por aí, e tendo em conta o assunto da sessão de formação anterior, encontrei esta definição para cloud computing:
Definição
de Cloud computing na WEB
O
conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à
utilização da memória e da capacidade de cálculo de computadores e servidores compartilhados
e interligados através da Internet (princípio da computação em grade).
Computação em nuvem
O
armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de
qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação
de programas
x ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto,
através da Internet – daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é
mais viável do que o uso de unidades físicas.
Num
sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e
em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num
sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador
compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado
à Internet — a “grande nuvem” de computadores — sendo necessários somente os
dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).
§ Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre
Vejamos
como os jovens explicam o que é a cloud computing! Admirável! Eles explicam a
computação em nuvem de uma forma simples e clara. Não veem limites para a
computação em nuvem. Para eles, a computação em nuvem é infinita, acessível em
qualquer lado e a todo o tempo.
Sobre
a computação em nuvem em Portugal:
“Como referi, é importante que os medos e dúvidas que o cloud
computing ainda apresenta sejam transformados em novas oportunidades, na área
da segurança, proteção de dados, medição da qualidade de serviços,
geolocalização, costumização de soluções ,etc. Em Portugal existem as
competências técnicas e de empreendedorismo para surgirem soluções visando
esses problemas. Existem ainda projetos, como são exemplo as redes de
excelência apresentadas pelo CMUPortugal, que poderão potenciar ainda mais as
nossas capacidades nessas áreas.” – Refere Paulo Calçada
presidente do EuroCloud Portugal.
Artigo
disponível em:
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
seBEnt@
O porquê da escolha do título
Um vendedor de sebentas poderá descrever o
seu produto desta forma:
Este
é um produto de papelaria que ficará na memória de várias gerações como o
caderno onde se escreviam os rascunhos ou apontamentos na escola. O seu nome
dava azo aos mais diversos jogos de palavras cujas iniciais formavam a palavra
Sebenta, tais como: Se És Burro Estudante Não Terás Amanhã ou Se És Bom
Estudante Não Tires Apontamentos.
Manuel Alberto Carvalho Prata (1)
refere que a sebenta remontará à criação das próprias universidades, tendo como
antecedentes as postillas ou apostillas, apontamentos tirados nas
aulas pelos alunos, numa época em que raros eram os livros disponíveis e cabia
aos lentes fazer para os alunos a leitura de alguns que houvesse;
Apesar
de não se conhecer a data do seu nascimento, os estudantes de 1899 decidiram
celebrar-lhe o “Centenário” com uma festa de arromba.
Afonso
Lopes Vieira também tem um poema dedicado à bendita sebenta.
Nele é referenciado o nome de Manuel das Barbas. Trata-se de um litógrafo a quem Afonso Lopes Vieira escreveu antecipadamente o epitáfio:
«Aqui jaz Manoel das Barbas;
Trabalhou muito, e bebeu…
Lithographava sebentas,
Mas foi feliz : - nunca as leu.»
Trindade
Coelho em “In illo tempore” tem também um capítulo inteirinho dedicado às
sebentas. Deixo abaixo este delicioso texto:
http://intranet.alfacoop.co.pt/biblioteca_digital/in_illo_tempore.pdf
(página 121)
A sebenta é um conjunto de flashcards
com respostas aos assuntos criados por ti.
Junta vários flashcards numa sebenta e/ou reutiliza-os noutras sebentas.
Junta vários flashcards numa sebenta e/ou reutiliza-os noutras sebentas.
Ou então em http://www.sebentas.com/faq#1 :
O que são as "Sebentas do
Aluno"?
O "Sebentas do Aluno" (ou sebentas.com)
é um site dedicado a oferecer referências para material pedagógico disponível
online. Por exemplo, o material pedagógico que é normalmente disponibilizado
pelos professores das disciplinas, mas só os alunos desse professor costumam
saber da sua existência. Com o "Sebentas do Aluno", este
material pedagógico poderá ser facilmente encontrado por todos. Além de
sebentas de origem académica, qualquer documento com cariz pedagógico (PDF,
Word, Excel, Power Point, página web, etc) pode estar no sebentas.com.
Assim, este blog pretende ser uma seBEnt@, recurso que poderei, mais tarde, utilizar
para estudar aquilo que aprendi nesta
ação de formação e que, provavelmente, irei esquecer, se não voltar a utilizar. J
_________________________________________________________
(1) “Academia de Coimbra – (1880-1926) –Contributo para a sua
História”, Imprensa da UC, 2002
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