seBEnt@

O caderno diário eletrónico de registo das "várias viagens" digitais

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Concurso - Viver a Biblioteca


Introdução

Mais do nunca, a BE deve promover tarefas e atividades que visem a promoção das competências de informação, comunicação e digital, contribuindo para que os alunos se tornem agentes ativos e utilizadores críticos dos recursos que, constantemente, e de forma natural, entram nas suas vidas.

Ao promovermos este trabalho, pretendemos desenvolver a competência mediática, recorrendo à utilização do programa Movie Maker e/ou Photostory, na produção de vídeos, e da máquina de digital/fotográfica, recursos usados na recolha de informação, neste caso de fotografias que documentem o tema proposto. Em sessões de carácter voluntário, integradas no Programa de Formação de Utilizadores, pretendemos dar formação na utilização dos programas referidos em cima a todos os interessados, principalmente àqueles que não tem computador pessoal e desejam participar. A iniciativa será lançada através de uma atividade lúdico-didáctica – concurso.

Todos os trabalhos a concurso serão avaliados por um júri, constituído por alunos, professores e funcionários, sendo apresentados na BE.
 

Objetivos

- Promover a BE junto da comunidade educativa como espaço privilegiado de promoção das

  competências da informação, comunicação e digitais;

-Desenvolver a competência mediática nos alunos;
 

Calendarização

- A actividade será dinamizada ao longo de um mês.
 

Recursos

Computador (Movie Maker/Photostory)

Máquina digital (pode ser requisitada na Biblioteca)

Público-alvo

Alunos do 2º e 3º ciclos
 

Avaliação

Observação directa:

- Qualidade dos trabalhos produzidos

Questionário por inquérito:

-aplicado aos professores envolvido

*      Capacidade de resposta às necessidades dos alunos

- aplicado aos alunos

*      Interesse manifestado;

*      Contributo da BE no desenvolvimento de competências mediáticas

Relatório


Aceitando o desafio dos formadores da Ação de Formação - realização do relatório num formato menos tradicional - apresenta-se o video abaixo.

Para a sua concessão, utilizou-se o Audacity, como gravador áudio (voz e música), e o Photostory, um programa que nos premite realizar sequências de imagens.
Et voilá, eis o vídeo-relatório da formação.
 

sábado, 8 de dezembro de 2012

Exprementando o Pinterest




Pinterest (http://pinterest.com) é uma rede social que permite que o utilizador crie e compartilhe “quadros virtuais de fotos e vídeos”.

A palavra Pinterest , do inglês, vem da tradução da ação Pin It (prender com um alfinete no quadro) + Interest (interesse). Ou seja, um quadro de imagens e vídeos com os nossos  interesses.

Pode criar “boards”, separando as imagens e vídeos por temas e categorias. É dessa maneira que o conteúdo será organizado no nosso perfil. No Pinterest, assim como no Twitter, os utilizadores “seguem-se mutuamente. O conteúdo que nós seguimos aparece na nossa página inicial inicial. A diferença aqui é que há a possibilidade de seguirmos apenas boards do nosso interesse. Por exemplo: mesmo que um perfil tenha 10 boards cadastrados, podem-se seguir apenas os que sejam de interesse.

Ao criar um canal para a BE nesta rede social, não o fiz da melhor forma, pois na altura, não percebi bem como funcionava. Acabei por criar um board de livros de Natal, como experiência, e fiquei por aí. Há que mergulhar mais fundo para compreender a sua utilidade para a BE.

Neste endereço do Slideshare encontra-se um guia prático de como utilizar o Pinterest.

Tutorial Wordle


Este tutorial ajuda a compreender como se fazem nuvens de palavras.

Word Cloud



Na procura de imagens alusivas ao tema escolhido - Web 2.0 - para organizar uma galeria de fotos no Flickr, encontrei um programa Wordle.net. que permite criar uma nuvem de palavras que poderá ser embeb nos blogs, usando-se o código HTML.

Aceder ao Wordle.net




Uma experiência com o Flickr

 
A experiência com o Flickr foi interessante. Trata-se de um site da web que permite a partilha de imagens fotográficas e de outros documentos, tais como desenhos e ilustrações. Com este programa, também caraterizado como rede social, o utilizador organiza as suas fotos e vídeos, criando álbuns. É, por isso, uma plataforma de grande interatividade.


O Flickr organiza e classifica as fotos predominantemente por meio de categorias - apelidadas de tags (ou etiquetas) no contexto do sítio. Essas tags são atribuídas às respetivas fotografias pelos próprios utilizadores que as carregaram no sítio. Com isso, a procura de imagens  torna-se um processo fácil e ágil. O Flickr também permite que organizem as suas próprias fotos através de álbuns (em inglês "set"), e as agrupem em coleções.
Aceder à galeria de fotos no Flickr . Organizei uma série de imagens rrelationadas com a Web 2.0, criando um álbum de fotografias.

Definição da Wikipédia:

O Flickr é um site da web de hospedagem e partilha de imagens fotográficas (e eventualmente de outros tipos de documentos gráficos, como desenhos e ilustrações), além de permitir novas maneiras de organizar as fotos e vídeos. Caracterizado também como rede social o Flickr permite a seus usuários criarem álbuns para armazenamento de suas fotografias entrarem em contato com fotógrafos variados e de diferentes locais do mundo. No começo de 2005 o site foi adquirido pela Yahoo! Inc.

O Flickr é considerado um dos componentes mais exemplares daquilo que ficou conhecido como Web 2.0, devido ao nível de interatividade permitido aos usuários. O site adota o popular sistema de categorização de arquivos por meio de tags (expressão em inglês que poderia ser traduzida como etiquetas). O Flickr também pode ser considerado um flog.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Audacity - Um Tutorial de gravação de som

Deconhecia este tutorial!
Gravar o som.
Misturá-lo para servir de fundo à história que iria contar.
Escolher músicas de outras plataformas.
Integrar a música na história.
Ufh! .... Já está!

Audacity - o Tutorial adequado para si!



http://www.erte.dgidc.min-edu.pt/index.php?section=349


http://audacity.sourceforge.net/?lang=pt

domingo, 2 de dezembro de 2012

O Grilo Verde

Aprender por tentativa e erro!

Como embeber? o famoso "embed"!
A pesquisa continou .........
Levou-me ao SoundCloud, ao Baixa.lá e, por fim, ao Chirbit. Registei-me. Criei um canal para a BE!
O produto final não ficou como imaginei, mas depois de tanto caminhar, PAREI POR AQUI!

Procurei o tão desejado embed e voilá!



Podcast - Mais uma experiência interessante

Mais uma "viagem", mais uma experiência, mais uma atividade que não foi fácil de concretizar!
Palmilhando páginas e páginas da Web, abrindo portas, desbravando caminhos desconhecidos, nasceu este trabalho. Como embeber? o famoso "embed"!
A pesquisa continou .........


PhotoStory - Uma experiência interessante

Histórias da Avozinha é uma atividade de promoção a leitura


quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Plataformas 2.0 - Issuu

Nesta plataforma da Web 2.0, e de acordo com as orientações, foi aberta uma conta e criado um canal para a BE. Foi uma aventura divertida! Trata-se de um recurso cheio de potencialidades e de muito interesse.

BIA - Biblioteca Isabel Alçada

Plataformas 2.0 - Slideshare

Xiiiiiiiii!!!!! Embed difícil!!!
Nota: Trabalho apresentado pelos alunos do 9ºano, integrado na atividade O Namoro Virtual na Igualdade de Géneros. No painel de convidados (6), encontrava-se o Jorge Borges. BIA - Biblioteca Isabel Alçada

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

PLATAFORMA 2.0 - YOUTUBE

Recorri a um vídeo já existente no Youtube, realizado a partir do livro Os Ovos Misteriosos, de Luísa Ducla Soares -  da autoria da EB1 Devesinha, numa aula do PNEP, alunos do 1º ano da turma B.  As restantes etapas foram realizadas, conforme o solicitado. Espero, muito em breve, produzir um vídeo e utilizar o canal do Youtube.
PLATAFORMAS 2.0
Sessão 2

Nesta semana “viajámos” no mundo da web 2.0. Criamos canais específicos que potencializam o trabalho da biblioteca escolar. O futuro das bibliotecas escolares tem que caminhar no sentido de incluir, cada vez mais, as novas ferramentas digitais da Web 2.0 (termo surgido pela primeira vez em setembro de 2005, no blogue Library Crunch, de Michael Casey) ou Web social, vista como uma janela de oportunidades.
 Casey e Savastnuk (2006), no Library Journal, definem Web 2.0 da seguinte forma:
              
        
«The heart of Library 2.0 is user-centered change. It is a model for library service that encourages  constant and purposeful change, inviting user participation in the creation  of both the physical and the virtual services they want, supported by consistently  valuating services.»  

Para Casey e Savastinuk (2006, 2007), a base da Biblioteca 2.0 é o seu foco no utilizador. Trata-se de um modelo que encoraja os utilizadores a participarem na criação e desenvolvimento dos serviços físicos ou virtuais que desejam, com base numa avaliação constante e consistente desses mesmos serviços. Tenta também incorporar novos utilizadores, explorando a diversificação e servir melhor os seus públicos com serviços direcionados às suas necessidades específicas.
Na sessão 2, aventuramo-nos pelo Slideshare, para arquivar ficheiros e documentos, pelo Issuu, “arrumando” os textos sob a forma de uma publicação de revista/livro virtual, e pelo Youtube, compartilhando vídeos colocados à disposição de todos.

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Casey, M. e Savastinuk, L. (2006). Service for the next-generation in library. Acedido em 15 de novembro de 2012 em http://www.libraryjournal.com/article/CA6365200.html

sábado, 17 de novembro de 2012

CLOUD COMPUTING


Cloud Computing ***

"Viajando" por aí, e tendo em conta o assunto da sessão de formação anterior, encontrei esta definição para cloud computing:

Definição de Cloud computing na WEB

O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e da capacidade de cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados através da Internet (princípio da computação em grade).


Computação em nuvem

O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas x ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet – daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.

Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a “grande nuvem” de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).

§  Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Vejamos como os jovens explicam o que é a cloud computing! Admirável! Eles explicam a computação em nuvem de uma forma simples e clara. Não veem limites para a computação em nuvem. Para eles, a computação em nuvem é infinita, acessível em qualquer lado e a todo o tempo.



 
 
Sobre a computação em nuvem em Portugal:
“Como referi, é importante que os medos e dúvidas que o cloud computing ainda apresenta sejam transformados em novas oportunidades, na área da segurança, proteção de dados, medição da qualidade de serviços, geolocalização, costumização de soluções ,etc. Em Portugal existem as competências técnicas e de empreendedorismo para surgirem soluções visando esses problemas. Existem ainda projetos, como são exemplo as redes de excelência apresentadas pelo CMUPortugal, que poderão potenciar ainda mais as nossas capacidades nessas áreas.” – Refere Paulo Calçada presidente do EuroCloud Portugal.
Artigo disponível em:
 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

seBEnt@


O porquê da escolha do título

Um vendedor de sebentas poderá descrever o seu produto desta forma:

 Sebenta escolar em formato A5 com 40 folhas lisas da Firmo.

Este é um produto de papelaria que ficará na memória de várias gerações como o caderno onde se escreviam os rascunhos ou apontamentos na escola. O seu nome dava azo aos mais diversos jogos de palavras cujas iniciais formavam a palavra Sebenta, tais como: Se És Burro Estudante Não Terás Amanhã ou Se És Bom Estudante Não Tires Apontamentos. 

 Alguém chegou a usá-las na Faculdade?

Manuel Alberto Carvalho Prata (1) refere que a sebenta remontará à criação das próprias universidades, tendo como antecedentes as postillas ou apostillas, apontamentos tirados nas aulas pelos alunos, numa época em que raros eram os livros disponíveis e cabia aos lentes fazer para os alunos a leitura de alguns que houvesse;

Apesar de não se conhecer a data do seu nascimento, os estudantes de 1899 decidiram celebrar-lhe o “Centenário” com uma festa de arromba.

Afonso Lopes Vieira também tem um poema dedicado à bendita sebenta.


Nele é referenciado o nome de Manuel das Barbas. Trata-se de um litógrafo a quem Afonso Lopes Vieira escreveu antecipadamente o epitáfio:

«Aqui jaz Manoel das Barbas;
Trabalhou muito, e bebeu…
Lithographava sebentas,
Mas foi feliz : - nunca as leu.»

Trindade Coelho em “In illo tempore” tem também um capítulo inteirinho dedicado às sebentas. Deixo abaixo este delicioso texto:
http://intranet.alfacoop.co.pt/biblioteca_digital/in_illo_tempore.pdf (página 121)

 As sebentas evoluíram e até já são virtuais. Neste endereço  http://blog.student.alert-online.com/pt/ja-estudaste-alguma-sebenta lê-se:

A sebenta é um conjunto de flashcards com respostas aos assuntos criados por ti.
Junta vários flashcards numa sebenta e/ou reutiliza-os noutras sebentas.


O que são as "Sebentas do Aluno"?
O "Sebentas do Aluno" (ou sebentas.com) é um site dedicado a oferecer referências para material pedagógico disponível online. Por exemplo, o material pedagógico que é normalmente disponibilizado pelos professores das disciplinas, mas só os alunos desse professor costumam saber da sua existência. Com o "Sebentas do Aluno", este material pedagógico poderá ser facilmente encontrado por todos. Além de sebentas de origem académica, qualquer documento com cariz pedagógico (PDF, Word, Excel, Power Point, página web, etc) pode estar no sebentas.com.
Assim, este blog pretende ser uma seBEnt@, recurso que poderei, mais tarde, utilizar para estudar aquilo que aprendi nesta ação de formação e que, provavelmente, irei esquecer, se não voltar a utilizar. J

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(1)  “Academia de Coimbra – (1880-1926) –Contributo para a sua História”, Imprensa da UC, 2002